16.11.08

Se eu achar o que quero, vou querer o que achar?


Perguntas e mais perguntas. Assim somos, seres humanos curiosos e cheios de possibilidades. Por isso, a partir da postagem da Kaka, fiquei pensando o que teria nos levado a sermos e estarmos neste lugar e neste tempo. Como nos construímos para chegar aqui? Com todas aquelas atividades relatadas, com todos os ônus e bônus de sermos nós e estarmos juntos, o que ocorreu em nossos caminhos?
Sei que dou uma viajada, some times, mas sou assim. Posso mudar também, pois tenho adaptabilidade alta na avaliação de perfil psicológico. Só que a essência fica, don't forget.
Voltando: que trajeto e que vontades fizeram com que a Elis, a Cintia e a Rosélia saissem do Colégio Irmão Pedro e, respectivamente, 5, 10 e 20 anos depois se encontrassem para lembrar com carinho da professora Candida? O que fez diferença na vida da Dani para estar bombando na carreira e na vida, quando muitos de seus colegas jornalistas já desistiram? Como a Ju saiu da sua terra da rapadura, foi morar longe dos pais, está quase se formando RP e virou referência na empresa? E a Kk, que quase enlouqueceu a professora: "quero estagiar na Concepa, tiaaaa!" (hoje a tia não sabe trabalhar sem ela por perto... que férias?).
Sabe aquela do engenheiro: sapo não anda com cobra? Pois é sapinhas e sapinhos da comunicação temos muito mais em comum do que nossas atividades profissionais.
E, aí fazendo um balanço mesmo: estamos onde queremos? Se nos construímos de tal forma a chegar aqui, foi consciente?
Gente é pra ser feliz e fazer a felicidade da gente.
Tô dentro!!


6 comentários:

Cíntia disse...

Amei o título do teu texto, Rô: "Se eu achar o que quero, vou querer o que achar?"... essa é a grande questão das mudanças...

Essa da Cândida é realmente algooo.. Muitas risadas também ao lembrar das aulas de mecanografia, de desenho, da ausência das exatas, dos dribles para o curso pré-vestibular... hahaha. Nada é por acaso mesmo nessa vida!

Elis, posso te esclarecer depois sobre as aulas de mecanografia...

Juliana disse...

Pois é Rô...muito boa esta postagem...me fez parar e fazer a retrospectiva da minha vida - de uns 8 anos pra trás!!! Não sei bem se era aqui que eu queria chegar ( isso há 8 anos), mas tudo foi acontecendo tão rápido, dando tão certo, num envolvimento tão intenso...que só sei de uma coisa: tenho certeza, que NESSE MOMENTO estou onde SEMPRE QUIS ESTAR!!!!

Dani Cidade disse...

Se eu tivesse achado o que um dia achei que queria, hoje já estaria arrependida e não quereria mais (para boa entendedora, meia pá já ba). A vida me colocou na frente do que eu precisava, e isso foi suficiente. Nada como o tempo para unir o que é inseparável e juntar cada tribo na sua aldeia. Obrigada pelo texto Rô. Copiando a Ju, graças a Deus, nesse momento, eu também estou exatamente onde quero estar. Bjs a todas.

Anônimo disse...

Estando onde eu quero ou não, o importante foi o caminho até aqui. E acho que valeu a pena.

Karina Cunha disse...

Parece que faz tão pouco tempo que eu estava na faculdade e que eu encontrei a Rô no bar da Fabico antes de uma aula...
Que eu insisti tanto em fazer estágio aqui... que eu encontrei tanta gente BOA de verdade (em vários aspectos) que as coisas se encaixam muito...
Eu sei que estou onde quero e onde eu gosto, e sei que eu quero muito mais!

Elisandra Borba disse...

mecanografia? vou precisar de explicação mesmo...
Já achei uma supercoincidência saber que a Cíntia tinha estudado no IP e com a Candinha de professora. Agora "me caiu os butiá" saber que a Rô também estudou lá e olha só... com a Candinha. O mais interessante, é que todas nós tivemos várias professoras, mas não lembramos do nome de todas elas, mas a Candinha, inesquecível!

Aprendi numa reunião dessas da comunicação que não existe sorte, existe competência... Acho que cada um está exatamente onde quer estar nesse momento e talvez por isso se encontram e se perdem... e... dei uma filosofada no final, mas acho que consegui me fazer entender... né?