30.6.08

O poder da delicadeza




Cada dia que passa me rebelo mais e mais contra o feminismo e reconheço a força da delicadeza nas nossas vidas (não que sejam conceitos contraditórios, mas o feminismo, de certa forma, nos amputou a delicadeza, sob a alegação de que demonstraríamos fraqueza). É claro que o feminismo teve sua importância, cumpriu seu papel. Tanto cumpriu que não precisamos mais dele, meninas! Podemos e devemos assumir a nossa tão bem vinda feminilidade, nossa mais sutil delicadeza, nosso imensurável poder de compreender, solidarizar-se, ensinar, ouvir, tocar, emocionar-se. Chega de querermos ser o que não somos, o que não fomos, o que não seremos: tratores! Nós podemos e vamos ocupar todos os espaços onde ainda não estamos (se é que ainda existem...), mas, por favor, que não seja às custas da nossa essência, que não seja nos transformando em réplicas robotizadas e eficientes da forma mais fora de moda do sexo masculino... Ocupemos todos os espaços não pela identificação com os papéis masculinos, mas pela diversidade, com a sabedoria da delicadeza. E quanta sabedoria há na delicadeza! Quanta paciência para ouvir, quanta beleza ao falar, quanta vontade de agregar! Que motivadora é a delicadeza! Não a delicadeza frágil, claro que não. A delicadeza firme, a delicadeza generosa, a delicadeza inteligente, a delicadeza que tira de cada um o que cada um tem de melhor!

26.6.08

Quando a tecnologia falha


Nunca fui afeita a acordar muito cedo... fato já conhecido das minhas ex-colegas de trabalho. Mas... bem, os tempos são outros e eu já estou até me acostumando a acordar lá pelas 6h15, 6h30. Acontece que ontem à noite ganhei um celular novo, testei com o meu chip, não gostei, resolvi trocá-lo e, por isso, coloquei o chip de volta no meu aparelho "velho" (deve ter assim uns... 12 meses...). Acontece que neste vai e volta de chip, o relógio do meu "velhinho" desconfigurou! E além de telefone, eu o uso como despertador! Resultado: a boba aqui acordou hoje às 5h15, tomou banho, se arrumou, desceu do prédio, entrou no carro, ligou o motor e ia bem feliz a caminho da padaria quando ouviu o Macedo falando "cinco horas e cinqüenta e sete minutos". Arrrrggg!!!! Que ódio!!
Volta para casa, pega o jornal (ainda bem que chega cedo), liga o rádio, senta no sofá e fica vendo o tempo passar (não, eu não consigo mais dormir!!!). E eu já andava pregada e com olheiras... dormi algo em torno de quatro horas e meia nesta noite! Agora, escutem a vingança do celular novo, o "rejeitado": está lá na sala, dentro da caixa, pronto para a troca, despertando, biiiiiiiii, o infeliz!!! Explica isso!!!!

24.6.08

Hora de abandonar as roupas usadas

Oi pessoal... nesta segunda-feira comemorei minha primeira semana na Concepa, integrando o grupo das "meninas da comunicação". Confesso que há uns dias atrás, estava com medo de tanta novidade. Cada semana iniciava com um novo desafio: despedidas, chegadas, decisões, perdas, ganhos... Me sinto bem feliz com tudo, afinal comecei uma semana tranqüila, uma semana de gente normal.

E nessas andanças todas, uma frase enviada por uma grande amiga (Taís Leão), de autoria de Fernando Pessoa, me marcou muito: "Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas que já têm a forma do nosso corpo e esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares... é o tempo da travessia, e se não ousarmos fazê-la teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos".

Posso dizer que essa inspiração está me acompanhando na minha vida como um todo...é hora de inovar, de começar, de viver, de sentir cheiro de vida nova! E isso motiva qualquer um, não é verdade? Espero poder registrar nesse blog muitas coisas boas! Para as meninas da comunicação (mesmo a distância, tá, Dani!) e para os novos colegas, o meu obrigado pela recepção. Muitas novidades pintarão por aqui...

22.6.08

Backyardigans: eu vou!!!!


Comprei os ingressos para levar a minha filhota Sofia no show dos Backyardigans no dia 21 de agosto, teatro do Bourbon Country (alô mãe da Isadora!!!). "Show de quem???" Bom, quem não tem filho, sobrinho ou afilhado com tevê por assinatura em casa dificilmente atentou para os "Back". Mas, em compensação, quem tem filho, sobrinho ou afilhado que assiste Discovery Kids, o canal 45, dificilmente não canta "juntos nós somos os backyardigans...". Isso porque o desenho é um sucesso de mídia em canal fechado, sucesso de público, já inundou as lojas de roupas infantis, brinquedos, álbuns de figurinhas, dvds, etc etc. Sim, os Backyardigans são superpops no mundo infantil. E é bem difícil para nós, pais, não mergulharmos nesse mundo. Sem querer, e para facilitar, limitamos mas deixamos os pequerruchos na frente da tevê, pelo menos por um período. É difícil, bem difícil, saber o que deixar e o que não deixar, por quanto tempo assistir, quanto incentivar dando brinquedos, roupas e todo o resto existente com a estampa dos personagens da tevê. Avaliando genericamente, é um desenho bem feito, politicamente correto, estimula a imaginação e especialmente o gosto pelos ritmos musicais. Mas, enfim, nada tão saudável quanto brincar com a sua própria imaginação... Outro dilema de pais é: a partir de que idade é adequado que as crianças se liguem e acompanhem uma programação de tevê? Definitivamente, eu não sei a resposta. Minha filha vai completar um ano e é maluquinha pelos "Back" desde os cinco meses, mais ou menos. Tá certo, fui eu mesma quem a colocou na frente da tevê e sintonizou no 45. Juro que eu não conhecia o poder de feitiço deste canal (não pensem que ela é ligada só nos "Back"... ela tem vários programas de interesse). E confesso que eu mesma fui encantada por alguns deles. Ou seja, eu também assisto. Alguns de vocês dirão que é exagero levar uma criança de um ano e um mês em um teatro. É, pode até ser. Na verdade, vai ser o primeiro teste da Sof no mundo dos espetáculos. Talvez seja precoce. Mas já que eu a apresentei ao mundo da tevê, me sinto na obrigação de levá-la a um espetáculo, mesmo que seja a reprodução do que ela vê na tevê. Ao menos, vou oportunizar a mesma mensagem por outro canal. Vai que ela gosta?!?!?!

20.6.08

Projeto de Pesquisa pronto!





Pois bem, o semestre está terminando e finalmente está pronto o projeto de pesquisa, para a elaboração do meu artigo científico de final de curso!
Ufaaa....revisado e aprovado pelo Professor Astomiro!!!
O assunto??? Não poderiam esperar de mim, nada que não fosse relacionado a Ouvidoria, é claro!
O tema do meu artigo será o estudo de caso sobre um dos projetos da Ouvidoria da Concepa - o Conselho de Clientes. Queremos saber as razões que levam os clientes a participarem do Conselho, já que é uma ação voluntária e sem retorno financeiro. Também, enumerar e apresentar as melhorias aplicadas à organização, desde a implantação deste projeto.
Vamos ver no que vai dar...estou muito ansiosa para ver o resultado disso tudo no final do próximo semestre!

Nova colega no pedaço

Muitas coisas aconteceram nos últimos dois meses. Muitas mesmo!!! A nossa Dani... a Daniela Cidade agora trabalha na Gerdau. E é óbvio que nunca vai deixar de ser nossa Dani, uma vez Menina da Comunicação sempre Menina da Comunicação.

Nesta semana quem entrou para a equipe foi a Cíntia... e logo na primeira semana já viu que as coisas ou são calmas ou são momentos de total correria! Sim, já convidamos ela para participar deste blog e dar suas primeiras impressões e opiniões.

Ah, e as novidades não param... aguardem.

Conhece-te a ti mesmo

Aqui na Concepa, o candidato a alguma vaga sempre passa pela Casa de Assessoria para traçar seu perfil psicológico e dessa forma descobrir se este está alinhado as necessidades da concessionária no momento. Em junho, nós aqui da GerCom atualizamos nosso perfil (que tem validade e mostra em que pé estamos em diversos quesitos).

A devolução do perfil com a psicóloga é um momento muito importante para refletir sobre situações que às vezes nem nos damos conta e também saber como podemos desenvolver nossas potencialidades.


Gostei muito desta oportunidade, vi algumas coisas que eu já sabia que tenho que melhorar e outras que não esperava também. A teimosia do canceriano se mostra em mim (coisa séria!). Ah, tenho potencialidades também (ufa!!!) e agora, tendo o rumo é muito mais fácil de desenvolver e principalmente CRESCER!!

15.6.08

Escutatória

Escutar é complicado e sutil. Diz Alberto Caeiro que"não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. É precisotambém não ter filosofia nenhuma”. Filosofia é um monte de idéias, dentro da cabeça, sobre como sãoas coisas. Para se ver, é preciso que a cabeça esteja vazia. Parafraseio o AlbertoCaeiro: "Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito; é precisotambém que haja silêncio dentro da alma". Daí a dificuldade: a gente não agüenta ouvir o que o outro diz semlogo dar um palpite melhor, sem misturar o que ele diz com aquilo que a gentetem a dizer.Como se aquilo que ele diz não fosse digno de descansadaconsideração e precisasse ser complementado por aquilo que a gente tem a dizer,que é muito melhor.Nossa incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante esutil de nossa arrogância e vaidade: no fundo, somos os mais bonitos...Tenho um velho amigo, Jovelino, que se mudou para os EstadosUnidos estimulado pela revolução de 64. Contou-me de sua experiência com os índios.Reunidos os participantes, ninguém fala. Há um longo, longo silêncio. (Ospianistas, antes de iniciar o concerto, diante do piano, ficam assentados emsilêncio, [...]. Abrindo vazios de silêncio. Expulsando todas as idéiasestranhas.). Todos em silêncio, à espera do pensamento essencial. Aí, derepente, alguém fala. Curto. Todos ouvem.Terminada a fala, novo silêncio. Falar logo em seguida seria umgrande desrespeito, pois o outro falou os seus pensamentos, pensamentos que elejulgava essenciais. São-me estranhos. É preciso tempo para entender o que ooutro falou. Se eu falar logo a seguir, são duas as possibilidades. Primeira:"Fiquei em silêncio só por delicadeza. Na verdade, não ouvi o que vocêfalou. Enquanto você falava, eu pensava nas coisas que iria falar quandovocê terminasse sua (tola) fala. Falo como se você não tivesse falado". Segunda: "Ouvi oque você falou. Mas isso que você falou como novidade eu já pensei há muitotempo. É coisa velha para mim. Tanto que nem preciso pensar sobre o que vocêfalou". Em ambos os casos, estou chamando o outro de tolo. O que é piorque uma bofetada. O longo silêncio quer dizer: "Estou ponderando cuidadosamentetudo àquilo que você falou". E assim vai a reunião.Não basta o silêncio de fora. É preciso silêncio dentro. Ausênciade pensamentos. E aí, quando se faz o silêncio dentro, a gente começa a ouvircoisas que não ouvia.Eu comecei a ouvir.Fernando Pessoa conhecia a experiência, e se referia a algo que seouve nos interstícios das palavras, no lugar onde não há palavras.A música acontece no silêncio. A alma é uma catedral submersa. Nofundo do mar - quem faz mergulho sabe - a boca fica fechada. Somos todosolhos e ouvidos. Aí, livres dos ruídos do falatório e dos saberes da filosofia,ouvimos a melodia que não havia, que de tão linda nos faz chorar. Para mim, Deus é isto: a beleza que se ouve no silêncio. Daí a importânciade saber ouvir os outros: a beleza mora lá também. Comunhão é quando a beleza do outro e a beleza da gente se juntamnum contraponto.

Autor: Rubem Alves

14.6.08

Quando o projeto dá (quase) errado

Tudo planejado. Check list pronto. Vamos a execução. Sò que nem tudo sai perfeitamente como a gente quer. Ou desvia da rota original, ou a gente perde algum fio da meada, ou qualquer coisa. O que fazer agora?
Melhor encarar a situação de frente. Avaliar rapidamente o que causou o desvio e criar novas possibilidades para acertar.
Do que estou falando? Uma porção de coisas na comunicação pode sair do controle. Lidamos com gente, com cultura, com fluxo de informações. São muitas variáveis incontroláveis juntas. Por isso a cada projeto bem sucedido temos de comemorar. E quando resgatamos algo quase perdido, comemorar em dobro.
Pode ser uma fonte que se revela inútil e grosseira, pode ser um empregado que não entendeu a mensagem e faz rádio-peão contra, pode ser o fornecedor que não entrega a qualidade que a gente quer. Nem tudo é recuperável. Há coisas que tem de jogar fora e começar de novo. Mas acredito que grande parte seja questão de persistência, humildade e habilidade.
Temos muito a comemorar nesta semana que finda!
Kampai!!!

11.6.08

Acontecimentos e novos rumos

Ah pois bem! Parabéns Ju e Maurício pelo 4º RP em Evidência... foi muito bom! E ainda conhecer uma pessoa que a gente estuda por pelo menos 04 anos... não tem preço! Óbvio que a gente tem uma foto com ela né!

No mais estamos nos acertando... depois de "entregar" a premiação do Dia das Mães para as vencedoras do concurso, agora estamos em vias de organizar a festa junina das praças. Mudanças no ar (coisa boa, dá até um ânimo diferente!), site novo estourando por aí...

E a auditoria vem aí lálálálálálá...

8.6.08

O que é a verdade?


"Quantas vezes vos disseram uma coisa e percebestes outra? Quantas vezes ouvis o que não ouvis? Quantas vezes entre a boca do outro e os nossos ouvidos ficou a honra alheia pendurada por um fio? E queira Deus que não ficasse enforcada. Isto acontece quando os homens ouvem com os ouvidos; mas quando ouvem com os corações, ainda é muito pior. E os corações também ouvem? Nunca vistes corações? Os corações também têm orelhas, e estai certos que cada um ouve, não conforme tem os ouvidos, senão conforme tem o coração e a inclinação."
(Sermão do Quinto Domingo da Quaresma, Pe. António Vieira, 1654)
Senhores jornalistas, relações públicas, publicitários, comunicadores, ouvidores: alguém discorda??

Felicidade em Evidência

Foi um sucesso o evento organizado pela turma de Gestão de Eventos da ULBRA, o 4o RP em Evidência, no dia 5 de junho.
Nem vou falar em conteúdo, que com Margarida Kunsch não se brinca, se aprende. Digo da forma, da organização, da meticulosidade e dos cuidados que um evento bem feito apresenta. Estava tudo lá, subentendido, sem forçar a barra, sem depender do professor a cada minuto: local, horários, divulgação, recepção, material de apoio, equipamentos, os convidados, os assistentes, filmagem, fotógrafos, presentes aos palestrantes e tudo o mais.
Estou muito feliz em ter aparecido por lá. Primeiro por ter assistido o compromisso e o interesse da nossa Menina Juliana e de nosso menino Maurício desde o começo da função. Realmente temos uma bela equipe de trabalho aqui na Concepa. Logo em seguida, minha felicidade se deve ao encontro com os amigos que o 4o RP me proporcionou. Gente, estavam quase todos lá, os meus colegas de faculdade! O Fernando Noronha, como mentor da super turma; a Deia Athaydes como Mediadora; o Sandro Kirst, professor com sua turma da Faculdade de Comunicação da Universidade de Lajeado; a Miriam, professora da Publicidade da ULBRA. E ainda outros amigos de longa data, como o Gustavo Becker, Coordenador do Curso de RP da ULBRA, a Marta Busnello, da FABICO e do CONRERP, a Luciana Telles da ULBRA Saúde e a nossa Menina Karina.
Claro que estar a mesa com a Dra Margarida foi ótimo. Defender a causa da Ouvidoria nas organizações sempre me faz feliz e ver o entendimento de uma das maiores gurus de Relações Públicas sobre o tema me deu mais confiança para continuar a luta.

Ju, Maurício e Noronha, agradeço de coração!!

5.6.08

Erro de tratamento


Eu sou favorável à aniquilação de qualquer tipo de preconceito. E por isso acho importante que a grande mídia exponha o tema, a fim de lembrar a todos, no final das contas, que o homem é igual ao homem, não importa se ele for mulher, homossexual, deficiente, negro ou muçulmano. Algumas vezes, entretanto, esse assunto é tão absurdamente mal abordado que, ao invés de ajudar, atrapalha. Perde o foco. É como a capa da revista Época dessa semana, a história dos militares gays. Que grande bobagem. É óbvio ululante que existem gays em todas as esferas da sociedade. É óbvio que em algumas instituições e organizações essa condição é mais aberta e tranqüila. Em outras, é tabu. Esse assunto render uma matéria de capa, como se fosse tendência ou coisa corriqueira, só serviu para expor uma organização que, cá entre nós, não precisa nem tem que falar sobre esse assunto. O Exército tem uma função bem definida socialmente. Levantar o tema do homossexualimo nesta esfera com tamanha exposição é tão desnecessário quanto a foto da capa. E pior, a Época cogitou colocar um beijo na capa. Sabe o que mais, deveriam ter posto. Estaria mais de acordo com a credibilidade da publicação. Lembro que uns anos atrás, a Veja abordou o tema, mas de uma forma bem mais pertinente, com a Ana Carolina na capa. Ao invés de tratar o assunto de forma a escandalizar ou banalizar, a Veja lembrou o quanto resolvida, bem sucedida e posicionada é a cantora. E o quanto o fato de ser homossexual assumida é só uma das características dela e de toda uma geração que já não enxerga de forma pejorativa as diferenças.

4.6.08

Motoristas embriagados pelo mundo

No México um motorista embriagado atropelou um grupo que fazia um passeio ciclístico em uma rodovia na cidade de Matamoros.
Um fotógrafo conseguiu registrar o exato momento em que o grupo de ciclistas foi atingido pelo carro desgovernado. Um verdadeiro boliche humano.

Quando as pessoas vão se conscientizar que beber e dirigir NÃO é uma boa?

2.6.08

Daqui não saio, daqui ninguém me tira!!!!


Tá bom, vocês que não me conhecem de perto podem estar pensando... "ela não faz mais parte do grupo, então ela não é mais uma Menina da Comunicação".
Nã-nã-ni-nã-não! Gostaria de avisar aos desavisados que eu sou sim, agora mais do que nunca, uma Menina da Comunicação. Estarei em novos vôos, novas aventuras, mas ainda com minha capa de menina superpoderosa da Comunicação! Sei de onde vim e pra onde vou! E quem ficar ligado no blog vai poder acompanhar os novos olhares que certamente outros ângulos de visão me proporcionarão sobre o nosso mundo! Estarei por aqui, sempre, dividindo tudo o que der, o que fizer, o que puder!!! Afinal, daqui eu não saio, daqui ninguém me tira!!!!! E tenho dito.