Ontem fui no terceiro encontro da Confraria da Comunicação Interna. Achei que veria uma dinâmica apresentação de cases, já que quem falaria era representante de uma famosa empresa do Brasil que tem como clientes a Gerdau, a Claro e a RGE.
Mas saí de lá um pouco decepcionada. Falaram da importância da comunicação interna, dos seus objetivos e de como ela é responsável pelo empenho do colaborador par o seu desemprenho.
Tá. Mas e aí? Aí que eu queria saber como eles fazem a tal "gestão de marca" com o público interno. Queria saber como eles fazem para trabalhar com a comunicação interna já que eles são uma empresa contratada, não vivem o dia-a-dia da organização. Como eles colhem subsídios para fazer essa comunicação se muitas vezes os colaboradores estão na filial do nordeste?
O que apresentaram foi um misto de campanhas internas sobre determinados temas e publicações internas (jornais trimestrais!!) que com certeza não saíram nada barato para o cliente. Um blá blá blá.
O que eu aprendi ontem foi que pode ser linda e maravilhosa, ter o maior orçamento da empresa mas se a comunicação não for feita por quem está dentro da empresa ela vai ser fria. Não transmite a realidade. É difícil para quem faz parte da empresa... mas não facilita em nada estar fora dela.
Eu queria menos blá blá blá...
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3 comentários:
Revoltada essa menina... eheheh.... falando sério kk, tu achas mesmo que as bonitas iam entregar o jogo pra todo mundo??!??
Revoltada essa menina... eheheh.... falando sério kk, tu achas mesmo que as bonitas iam entregar o jogo pra todo mundo??!??
Pois é, Karina, a Dani tem razão: um evento desses serve para dar informações gerais para quem não conhece o trabalho desenvolvido pela comunicação interna, ou apresentar a empresa que está palestrando. Daí a ensinarem o "como"... Quanto à dificuldade de uma empresa de fora em fazer um bom trabalho interno, depende fundamentalmente da capacidade do cliente em "se abrir". Ter clareza de objetivos, predisposição dos administradores e passar segurança aos funcionários são de total importância para que uma empresa possa usufruir do trabalho de profissionais especializados em determinado assunto. E depois, para "vestir a camisa" de uma empresa-cliente não é necessário "bater ponto". Basta amar o que se faz.
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