22.7.08
Diretamente de BH
Alguém aí já viu de perto uma mina? Digo uma mina de minério de ferro??? Gente, é muito legal! Estive hoje em Ouro Branco, uns 100 km de BH, conhecendo a Açominas, uma das maiores siderúrgicas do país. Vi de perto todo o processo de transformação da matéria-prima - o minério - naquilo que chamamos de aço. É extremamente interessante, um mundo paralelo. Também estive em uma mina - na localidade de Miguel Burnier - conhecendo de pertinho a extração do minério de ferro. De quebra, no meio disso, conheci o Germinar, um programa de Educação Ambiental desenvolvido pela Açominas com crianças das localidades vizinhas à siderúrgica. Show de bola. É isso aí... novas estradas!
16.7.08
Idas e vindas
Hoje foi o almoço de despedida do Jaques que trabalhava na Radiovia...foi a sua segunda despedida aliás, porque na sexta-feira, 11 de julho, fizemos uma confraternização na Comunicação para marcar a nova fase do futuro jornalista.
Ele agora está em busca de experiências na televisão, e por isso, começou um estágio na área de produção da TV Unisinos. Pelo que nos contou hoje, já está animado com a produção de documentários e outros filmes internos da universidade. É...a vida é assim mesmo... precisamos ir em busca daquilo que nos falta, que nos realiza. Sendo assim: Jaques, sucesso sempre! E venha nos visitar.
O almoço contou com a presença de uma galera da Concepa, uns foram pelo Jaques, outros pela integração do grupo...eheheh...mas igual valeu!
Ele agora está em busca de experiências na televisão, e por isso, começou um estágio na área de produção da TV Unisinos. Pelo que nos contou hoje, já está animado com a produção de documentários e outros filmes internos da universidade. É...a vida é assim mesmo... precisamos ir em busca daquilo que nos falta, que nos realiza. Sendo assim: Jaques, sucesso sempre! E venha nos visitar.
O almoço contou com a presença de uma galera da Concepa, uns foram pelo Jaques, outros pela integração do grupo...eheheh...mas igual valeu!
Aproveitamos para desejar bom retorno ao Guilherme que assume a Radiovia pela manhã: sucesso e boas vindas mais uma vez à Concepa!
14.7.08
Qual o limite?
Qual o limite humano quando falamos em sentimentos? Será que sabemos a hora de parar? Até que ponto vale a pena tentar? Essas perguntas são importantes para as tomadas de decisões que precisamos fazer na vida, sobretudo naquilo que envolve nosso coração. E não falo aqui de compras de apartamentos, de trocas de carros, mudança de emprego... falo das decisões que envolvem o nosso íntimo, nossos valores, aquilo que nos constitui.
Tenho em mente que as pessoas que convivem com a gente acabam imprimindo em nós um pouco de si também... e vice-versa. Então, será que podemos ter dúvidas nessa área? Acredito que dúvidas podem existir sim... e podem servir também para um novo começo, para uma reviravolta de 90 ou 360 graus....
Tenho em mente que as pessoas que convivem com a gente acabam imprimindo em nós um pouco de si também... e vice-versa. Então, será que podemos ter dúvidas nessa área? Acredito que dúvidas podem existir sim... e podem servir também para um novo começo, para uma reviravolta de 90 ou 360 graus....
13.7.08
Muito além da bagagem
Esse tema não é novo (e não esperem que eu trate de coisas novas só porque vivemos momentos de transição... é justamente nessa hora que é preciso pensar no que é real, pois todo o resto é transitório), é batido, mas é o que estou com vontade de falar. Da bagagem da gente, aquela bagagem que trazemos lá da infância e que compõe toda a nossa existência, manifestando-se em todos os momentos, porque, embora representando diversos papéis ao longo do dia, lá no fundo somos "só nós"... eu, os meus, os amigos próximos, aqueles com quem convivi e convivo, os que me deram dores, alegrias ou somente rotina. Esse mar de gente forma o mosaico do que eu sou hoje, e eu simplesmente não tenho como deixar toda essa bagagem para trás... assim como uma mãe que carrega o bebê na barriga por nove meses, não há como fingir que não está lá, esteve, está, e estará para sempre, pois tudo que vivi e todos com quem vivi escreveram a minha história, lêem do meu presente e ajudarão a desenhar o meu futuro. São as coisas e pessoas que escolhi (ou não) para levar comigo, e comigo irão, até o final.
7.7.08
Maratona gastronômica
Na semana passada comemoramos os 11 anos da Concepa fazendo uma verdadeira maratona com o diretor presidente. Agendamos reuniões almoço nas praças e café da manhã na sede e aproveitamos a ocasião para falarmos da compra, pela TPI, do controle acionário da concessionária e anunciarmos algumas mudanças no nosso organograma.
A presença do presidente da empresa torna este tipo de ação ainda mais importante pois minimiza rumores e especulações entre os colaboradores, dando legitimidade para as informações divulgadas.
No total foram três almoços (entre galeto e churrasco, sobremesas maravilhosas no P1 e uma decoração e animação muito legal do pessoal do P3) e dois cafés da manhã (na sede e no Da Colônia para o pessoal da Conserva). Por falar neles, a conversa foi super produtiva, mesmo sendo às 7h30 da manhã e a gente saindo da sede às 6h30.
É claro que nesta semana estamos na base da bolacha água&sal e chá... uma maratona dessas nos dá duas coisas: uma reaproximação com o pessoal e no mínimo 4kg na balança.
6.7.08
As coisas são outras quando mudam! Helôoo!!!
Há certos momentos de total mudança a nossa volta. Cabe aos mais atentos respeitar o ritmo dos mais lentos, mas também posicioná-los sobre os fatos. Vejamos nosso caso de comunicação: a evolução da empresa, de total desconhecida e estrangeira no Estado, para oito anos de Top of Mind na categoria, deu-se por uma construção de relacionamentos de fora para dentro. Isto é fato.
Os primeiros anos precisaram ser dedicados a justificativas e esclarecimentos a respeito do negócio. Em Relações Públicas temos o quadro de evolução de Grunig e Hunt (1984) no qual esta fase das práticas da organização pode ser integrada como "imprensa/propaganda", usado para promoção de produtos e serviços. Perfect para uma nova empresa.
Ao longo do tempo foram necessárias novas estratégias de comunicação, passando pela base teórica "de informação pública", na qual as informações foram disseminadas mais amplamente, através do projeto Estação Verão, principalmente. A seguir veio a fase da comunicação "assimétrica de duas mãos", quando começamos a abrir espaços de diálogo com a comunidade e os clientes, mas ainda falávamos mais do que eles, buscando feedback para melhorar os serviços pela Ouvidoria.
Novo século, novas demandas. Atualmente a sociedade nos exige estar no modelo de comunicação "simétrico de duas mãos", ouvindo mais do que falando e praticando o que escutamos. Com a Agência Reguladora, os clientes e os acionistas cada dia mais dentro do negócio, é preciso uma postura abertíssima a consolidação de relacionamentos verdadeiros e duradouros. Itens que não constavam em algumas cartilhas do século XX.
Falta algo? Of course, honey!
Neste modelo ideal de comunicação, o conteúdo interno, a formação e acompanhamento da cultura organizacional são questões fundamentais. Dá pra imaginar uma empresa com imagem sólida e sem identidade? Costumo comparar as fases anteriores a um belo ovo decorado, mas sem nada dentro. Quebra fácil. Qualquer boato de mercado ou mesmo interno pode terminar com a reputação construída em anos. Por isso a mudança se fez necessária.
Nosso papel hoje e cada vez mais será o de apoiar o desenvolvimento de uma estrutura sólida, com a comunicação fluindo em todos os sentidos. E é isto mesmo o que vamos fazer. Quem não entender está fora do tempo e do espaço.
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